Fotos: Divulgação
Confortável, básica e sem marcar debaixo da roupa, a lingerie bege divide opiniões: enquanto para os homens é sem graça, para as mulheres não pode faltar no armário. Em “Jogo de Amor em Las Vegas” (“What happens in Vegas”), o personagem de Ashton Kutcher, ao ver sua esposa com uma calcinha dessa cor, associa a tonalidade à falta de sex appeal.A cena da dramaturgia representa a quase unanimidade da opinião masculina: eles não se sentem atraídos pelo “bege”. Portanto, a cor pode, sim, ser reinventada, desmistificando de vez o tom como “calcinha da vovó”. De acordo com Juliana Moraes, da Valisere, é possível escolher lingerie básica e não ser “sem sal”, optando pelas rendas, estampas e modelagens diferenciadas. “Outra alternativa é apostar no castanho, branco e bonina, que, assim como o bege, somem por baixo de certas roupas. Não há regra absoluta, já que a cor ideal depende do tom de pele”, avalia.
Normalmente, a escolha da lingerie se adapta à personalidade da mulher, que em alguns dias está mais sexy, em outros básica ou até mesmo fashion. “Em todas as ocasiões, o que não pode faltar é a auto-estima nas alturas. Sentir-se bem consigo mesma é o passo fundamental para a realização pessoal e, por conseqüência, para surpreender o parceiro”, destaca Juliana.
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