Amei o desfile de Reinaldo Lourenço. Suas peças bem estruturadas e principalmente a delicadeza dos tecidos furadinhos como telas com caimento impecável e também no mosaico construído pelos recortes. Lembrou a costura do invisível de Nakao, um charme. Laçarotes, cores chiques e fluidez completaram o leque de possibilidades.
A Cavaleira abusou da minha cor favorita, o verde, mostrando uma natureza rock n' roll divertida, sobreposta e jovem.
As mulheres de Herchcovitch, ao contrário dos homens, apareceram mais delicadas, dando evidência aos ombros com formas amplas e trabalhadas, além de pernas em evidência. Uma sensualidade forte e altiva.
Amy Winehouse reapareceu no desfile da portuguesa Anabela Baldaque, cheio de flores e O Estúdio apostou na mistura de estampas gráficas e bastante marcantes.
Já na moda praia, extremamente elegante, mostrou o luxo de saídas e outras peças para comporem com os biquínis, tirando desses o estigma de roupas de banho e consolidando-os como peças indispensáveis no conjunto da obra.
A Neon, além de apostar nas roupas super étnicas, trouxe o monoquíni e o topless para esquentarem sua coleção!
Fotos: Eládio Machado
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