domingo, 27 de julho de 2008

Reflexões de um dia molhado


Hoje o dia começou bem chatinho. Fui descer com meu querido cãozinho pela manhã e quando nos afastamos umas duas quadras de casa o céu desabou sobre nós. Desprevenidos, corremos até um guarda-sol na esquina com a Padre Chagas e ficamos lá, ensopados, esperando uma trégua. Aí, corremos pra casa para nos secar e tentar aquecer o corpo. Só pensava em como seria bom ter uma galochinha e uma capa de chuva que tapasse todo o corpo. Pra mim e para ele, pobrezinho. Amanhã, quem sabe, eu consigo pra ele uma capinha. Mas a falta das cores, o excesso de humidade e a sensação de inércia foram outros quesitos chatos desse dia, que me limitaram de sair, ver as pessoas e até mesmo me inspirar para escrever algo por aqui. 
Pra tentar espantar tanto marasmo, concentrei-me em metas como livros a serem lidos, sites a serem visitados, surpresas a serem aprontadas para esse blog e o presente de aniversário que terei que comprar para uma amiga esta semana. Se deu certo? Coloriu um pouco meu dia, assim como o batom vermelho das propagandas super bacanas da O Boticário! :-)

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